Sergipe é o estado do Nordeste que mais receberá recursos do PAC
O montante de R$ 136,6 bilhões é o quarto maior volume de investimentos do país Política | Por F5 News 11/08/2023 15h13Dentre todos os estados do Nordeste, Sergipe é o que mais receberá recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O montante de R$ 136,6 bilhões é o quarto maior valor de recursos entre todas as unidades da federação. O vice-governador, Zezinho Sobral, e o secretário de Estado de Desenvolvimento Urbano, Luiz Roberto, acompanharam a solenidade de lançamento do Novo PAC pelo presidente Lula, representando o governo de Sergipe nesta sexta-feira (11), no Rio de Janeiro.
No conjunto de obras, estão a duplicação da BR-101 - Sul e Norte; duplicação da BR-235 (Aracaju-Itabaiana); o gasoduto do Projeto Sergipe Águas Profundas e moradias do Minha Casa, Minha Vida.
O governador Fábio Mitidieri comemorou o anúncio destacando a importância do bom relacionamento entre Estado e governo federal. O chefe do Executivo lembrou que transita com facilidade entre os Ministérios, apresentando as necessidades de Sergipe.
"O diálogo é uma marca do governo Lula e eu sempre prezei e defendi esse comportamento. Estamos em constante debate com os ministros, recebendo em nosso estado, discutindo projetos. O PAC será um marco no desenvolvimento de Sergipe e do País, são obras estruturantes que abrem perspectivas de investimento e geram emprego imediato", disse.
Para conferir todas as obras que estão sendo encaminhadas a partir do PAC, clique aqui.
PAC
O Programa de Aceleração do Crescimento foi lançado nesta sexta-feira (11), pelo presidente Lula. De acordo com o governo, o chamado Novo PAC investirá R$ 1,7 trilhão até 2026. Outros R$ 300 bilhões estão previstos a partir de 2027. Também prevê a criação de 4 milhões de postos de trabalho nos próximos anos (2,5 milhões de empregos diretos e 1,5 milhão de empregos indiretos).
O programa terá nove eixos, para atender necessidades em diferentes áreas: Inclusão digital e conectividade; saúde; educação; infraestrutura social e inclusiva; cidades sustentáveis e resilientes; água para todos; transporte eficiente e sustentável; transição e segurança energética e, por fim, defesa.