Sejuc desmente advogado sobre maus-tratos a italiano
Cotidiano 13/01/2012 20h28A Secretaria de Justiça e de Defesa ao Consumidor através diretor do Departamento do Sistema Penitenciário, Manuel Lúcio Neto, desmente as declarações do advogado Emmanoel Cacho, quando afirma que seu cliente o italiano, Davide Migani, teria sido maltratado e sofrido tortura no Complexo Penitenciário Antonio Jachinto Filho (Compajaf).
Ao contrário, Lúcio esclarece que o interno foi recebido com todos os direitos dos outros presos e o único documento exigido pela direção do presídio aos familiares foi o passaporte. A foto 3x4 e o comprovante da hospedagem foram pedidos apenas para confecção da carteira de identificação, que é exigida, em todo o sistema prisional, igualmente, aos familiares de todos os internos, para que os parentes ingressem na unidade em dias de visita,
Mediante as denúncias do advogado, Manuel Lúcio observa que o advogado desejava que a visita acontecesse em sala separada, mas a unidade possui parlatório e, sendo assim, o correto é que a visita fosse realizada no local.
“Emanoel quer mobilizar a mídia, ser o centro das atenções, enquanto o próprio preso já declarou estar satisfeito com a unidade e que não deseja ser transferido de lá. Em momento algum impedimos a visita, e quando o juiz determinou que acontecesse em sala separada, assim aconteceu”, explica o diretor do Desipe. Em relação ao Consul, ele pode visitar o preso na hora que desejar. Dissemos apenas naquele momento ao Consul que a visita deveria acontecer no parlatório. O advogado Emanoel Cacho não aceitou e impediu a visita do Consul por não aceitar que a mesma acontecesse no parlatório”, disse Lúcio.
Manuel Lúcio esclareceu que o interno foi submetido ao procedimento de rotina da unidade. Ele foi conduzido à sala algemado por esse motivo, por ser o procedimento praticado com todos os presos. O diretor do Desipe deixa claro que Emanoel Cacho está usando subterfúgios para conseguir a mídia.
“Esse é um ato irresponsável do advogado e a Sejuc e a empresa Reviver tomarão as providências pelas atitudes caluniosas deste advogado”, informa o diretor do Desipe. Sobre o corte de cabelo, ele observa que é uniforme para todos os presos para não haver diferenciação entre os internos e evitar problemas com higiene. “Queremos ressaltar que não há nenhuma possibilidade de tortura, sendo essa uma grande e irresponsável inverdade proferida por parte do advogado Emanoel Cacho, que não está acostumado ao um sistema prisional organizado como é o de hoje”, finaliza o diretor do Desipe.
Da Ascom/Sejuc
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