Estre Ambiental quer discutir construção de aterro sanitário
Diretor: “Se aparecerem interessados, discutiremos sem nenhum problema” Política 10/08/2011 16h44Por Joedson Telles e Márcio Rocha
Procurado pela reportagem do F5 News, Pedro Stech, diretor de tecnologia da Estre Ambiental S/A, confirmou, na tarde desta quarta-feira (10), por telefone, que a empresa paulista pretende construir um segundo aterro de resíduos em Sergipe. Segundo ele, a Estre, que já tem um aterro em Rosário do Catete, também estaria disposta a discutir a construção do aterro da Grande Aracaju.
“Se aparecerem prefeituras interessadas, podemos discutir soluções para o aterro sanitário sem nenhum problema. Este nosso aterro (Rosário) tem todas as licenças ambientais e pode operar com capacidade de recepção de até mil toneladas de lixo por dia. Podemos construir um segundo aterro, caso nosso empreendimento dê certo”, explica Pedro Stech.
Apesar disso, o representante da Estre Ambiental garantiu não haver, neste momento, nenhuma ligação entre a empresa e as prefeituras dos municípios que formam a Grande Aracaju - Nossa Senhora do Socorro, São Cristóvão, Barra dos Coqueiros e a própria capital.
Stech explicou ainda que o aterro construído em Rosário do Catete é de caráter particular. Ou seja, não tem nenhum vínculo público. Ele garante que não procurou e não tem contrato com nenhuma prefeitura de Sergipe para receber os seus resíduos.
“O aterro que construímos é um aterro privado, com objetivo de atender a clientes que contratarem o nosso serviço. Nada impede que também recebamos os resíduos de entidades públicas, como prefeituras que contratarem nosso serviço”, afirmou Pedro Stech
Segundo o empresário, o aterro sanitário de Rosário do Catete é um empreendimento de grande porte que tem capacidade de receber até 14 milhões de toneladas de lixo sem que provoque danos ao meio ambiente.
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