Atletas imigrantes que jogam pelos EUA reacendem debate migratório
Para alguns desses atletas, representar o EUA é representar um país onde, muitas vezes, não são bem-vindos Esporte | Por Metrópoles 09/08/2024 09h53 - Atualizado em 09/08/2024 11h22Abdihamid Nur e Weini Kelati, do atletismo, Maria Laborde, do judô, Steffen Peters, do hipismo, e Beiwen Zhang, do badminton, possuem algo em comum. Todos eles são atletas que nasceram em países extrangeiros, mas escolheram representar os Estados Unidos durante as Olimpíadas de Paris.
Dos 594 atletas classificados para a equipe olímpica norte-americana, 21 são imigrantes e 41 são filhos de imigrantes, segundo análise do Instituto de Pesquisa de Imigração da Universidade George Mason.
Alguns atletas foram para os EUA especificamente para praticar esportes e depois se tornaram cidadãos, mas também há aqueles que se juntaram à equipe norte-americana depois que seus familiares pediram asilo no país. Para alguns desses atletas, representar o EUA é representar um país onde, muitas vezes, não são bem-vindos e estão vulneráveis ao preconceito.
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