Obra escrita por Antônio Camilo retrata trajetória do cronista esportivo Magá
Ele é considerado o maior nome da crônica esportiva de Sergipe Entretenimento 13/04/2024 09h56O escritor e biógrafo Antônio Camilo lançou, na quinta-feira (11), a obra “Carlos Magalhães – Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo”, idealizada pelo empresário Carlos Alberto Menezes Luduvice, diretor-presidente da Heca Construtora e da Urbane Incorporadora. O lançamento da biografia de Carlos José Magalhães de Melo, popularmente conhecido como Magá, ocorreu no Museu da Gente Sergipana, em Aracaju.
O evento reuniu autoridades, convidados especiais e colaboradores da obra, que possui um vasto acervo fotográfico e cartoons. Juntos, fotografias e desenhos compõem as páginas da biografia, que retrata a trajetória do sergipano Magá, um radialista, cronista e um dos nomes mais importantes do jornalismo esportivo do estado.
O projeto é idealizado pela Heca Construtora e Urbane Incorporadora, que têm como uma de suas missões fomentar o resgate histórico do jornalismo esportivo em Sergipe. “Hoje sinto-me realizado em poder perpetuar a vida desse amigo que, para mim, dentre outros bons adjetivos, é um dos maiores narradores do futebol nacional. As novas gerações precisam conhecer a história de Magá pelo seu legado e contribuições à sociedade sergipana”, reconhece, o empresário Carlos Alberto Menezes Luduvice.
A vida de Magá, considerado o maior nome da crônica esportiva de Sergipe, é contada através em 350 páginas da obra e conta com depoimentos de admiradores como, o governador Fábio Mitidieri, o ex- governador, Antônio Carlos Valadares, a ex-senadora Maria do Carmo do Nascimento Alves, o reitor da UNIT Jouberto Uchôa de Mendonça, o procurador aposentado do MPE, Eduardo Cabral Menezes, o jornalista Mozart Santos, além de diversos radialistas e cronistas esportivos.
Aos 86 anos, Magá se diz agradecido pela homenagem e comenta sua relação com o radiojornalismo esportivo. “Eu agradeço a Carlos Luduvice e a Heca pela edição do livro, que é contado sobre minha carreira e em vida. Atuei no rádio desde os 18 anos de idade e, como sempre digo: o tempo passa, torcida brasileira!. Meu slogan ‘Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo’, pegou e todo mundo fala. Hoje sinto-me agraciado com a quantidade de amigos que chegaram aqui para prestigiar o evento. Sei que todas as edições vão esgotar, porque é um testemunho da minha história para a comunidade sergipana”, comemora.
Depois de alguns meses de pesquisa, redação, revisão e diagramação, Antônio Camilo, que é escritor, poeta, contista, cronista, biógrafo e autor de oito obras, reconhece que este trabalho foi um divisor de águas para sua carreira. Para ele, escrever sobre uma figura sergipana, reconhecida por toda sociedade, é de grande importância para sua trajetória como biógrafo.
“Escrever sobre a vida e a obra de Magá é poder testemunhar e compartilhar com os leitores uma trajetória inspiradora é de grande significado. É uma contribuição para que esta e as futuras gerações conheçam o legado de Magá, sua história de vida e também daqueles que contribuíram para que ele chegasse onde chegou. Agradeço ao meu amigo Carlos Luduvice pelo convite”.
Homenagens
Admiradores da trajetória profissional no radiojornalismo e na vasta experiência de Magá em outros campos profissionais, o radialista, Sérgio Cabral, e o presidente da Associação dos Cronistas Desportivos de Sergipe, Adel Ribeiro, são unânimes ao concordar que o amigo faz parte da formação intelectual e profissional da sociedade sergipana.
“Eu vim da escola do rádio esportivo e então tive a oportunidade com Magá para exercer a profissão. Magalhães deixou muitos frutos plantados, não só na família, mas também no mundo profissional. Portanto, ficamos muito felizes com essa homenagem”, recorda Abel Ribeiro. “Quero parabenizar a Heca pela homenagem, porque consolidou a história do maior comunicador do rádio esportivo, que é o Carlos Magalhães, com quem trabalhei na tv e no rádio”, completa César Cabral.
O livro biográfico, “Carlos Magalhães – Pode me chamar de Magá que eu não me incomodo”, estará disponível na livraria Escariz. Parte da renda arrecadada com a venda da obra será destinada para a Obra Nossa Senhora de Fátima, centro de espiritualidade e de formação cristã, ligada à Comunidade Família do Coração Imaculado de Maria, que fica na Zona de Expansão de Aracaju.
Fonte: Assessoria de Imprensa