MPE quer UTI do Hospital da PM funcionando com leitos equipados
Providências serão tomadas, se o HPM resolver manter ou não a UTI Cotidiano 28/03/2012 10h30Por Mirella Mattos
Em entrevista à imprensa, na manhã dessa quarta-feira (28), a promotora da pasta de Saúde do Ministério Público Estadual (MPE), Euza Missano Costa, prestou esclarecimentos quanto à audiência pública para discutir a questão da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital da Polícia Militar (HPM).Segundo Euza, o objetivo principal é o pleno funcionamento da UTI. “Queremos que a população compreenda que, se é para a UTI existir, e para que isso ocorra adequadamente, que os leitos sejam equipados”, evidencia.
A promotora diz ainda que providências serão tomadas na hipótese de o HPM resolver manter ou não a UTI. “Obviamente serão tomadas (providências) pelo Ministério Público para que haja o funcionamento de seis leitos garantidos. Agora, se o HPM decidir pela paralisação do serviço, nós iremos – a depender do laudo da Vigilância Sanitária e com todo um aparato que a legislação fornece para o hospital de média complexidade – simplesmente adotar as providências que são pertinentes para o funcionamento na condição de média complexidade, como é o HPM”, expõe.
HPM
Ainda na Audiência, o major George Araújo, diretor administrativo e financeiro do HPM, garantiu que irá lutar para que os dois leitos da UTI sejam mantidos e que os demais entrem em funcionamento. Porém, isso dependeria ainda do Comando Geral da Polícia Militar e da Secretaria de Estado de Segurança Pública, a quem o hospital é subordinado administrativamente.
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