Bombeiros sergipanos iniciam missão para trabalho de resgate no RS
Governo disponibilizou recursos humanos, viaturas, botes e drones que serão usados nas buscas Brasil e Mundo 05/05/2024 20h17O Gabinete de Gerenciamento de Crise, formado pelos comandantes-gerais do Corpo de Bombeiros do Brasil, deu o sinal verde para que as equipes já disponíveis em Sergipe sigam para o Rio Grande do Sul a fim de se somar às demais corporações do Corpo de Bombeiros e efetivos de Segurança Pública que trabalham no resgate e cuidados com as vítimas da enchente e chuvas que atingem o Sul do país.
O deslocamento começou às 17 horas deste domingo (5), e seguirá por terra devido à quantidade de equipamentos do Corpo de Bombeiros de Sergipe e que serão utilizados durante as buscas.
Nove militares sergipanos estão em deslocamento para Porto Alegre (RS), onde darão todo o suporte ao Grupo de Gerenciamento de Crise criado especificamente para tomar decisões sobre a grave situação que atinge várias cidades em território gaúcho. O Gabinete de Gerenciamento de Crise foi criado no âmbito do Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil. As ações são coordenadas pelo Comando-Geral do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul.
Os militares que já estão em deslocamento para ajudar o povo gaúcho são especialistas em situações de catástrofes e já atuaram em situações similares, como Brumadinho (MG). Cinco são especialistas em atendimentos em cenário de inundações. Um cão farejador e o bombeiro que o acompanha também foram encaminhados para a missão.
Nesta missão, o Governo de Sergipe está enviando, ainda, viaturas, botes para salvamento, drones e outros equipamentos de salvamentos necessários nesse tipo de situação. O Corpo de Bombeiros de Sergipe ainda mantém no estado um grupo pronto, caso o Grupo de Gerenciamento de Crise necessite de mais apoio para novas ocorrências no Rio Grande do Sul.
Com informações da assessoria de comunicação.
Houve o pedido para que cada estado oferecesse recursos humanos e equipamentos disponíveis para o possível apoio, mas o envio de tropa e equipamentos ainda dependia da autorização e chamamento do Gabinete de Gerenciamento de Crise.