Orsse homenageia as mães com repertório inédito em Sergipe
Entretenimento 19/05/2015 12h31Em homenagem ao Dia das Mães, a Orquestra Sinfônica de Sergipe, a Orsse, realiza um inédito concerto no Teatro Tobias Barreto, sob a batuta do seu diretor artístico e regente titular, maestro Guilherme Mannis. A apresentação acontece no próximo dia 21 de maio, às 20h30.
De forma inédita em Sergipe, o grupo interpretará a Sinfonia nº6, em ré maior, do compositor tcheco Antonin Dvorak, além das Variações sobre um tema de Haydn, de Johannes Brahms, e da Abertura Manfred, de Robert Schumann. A Sinfonia nº6, de Dvorak, talvez seja uma de suas mais melodiosas partituras. Uma grande obra, que soube compilar influências dos principais compositores românticos da época, entre os quais estavam o tradicional Johannes Brahms e os inovadores Franz Liszt e Richard Wagner. Composta para a Filarmônica de Viena, a peça foi estreada por este grupo em 1879. Este concerto fará, por sua vez, a sua primeira execução em Sergipe.
Duas obras completam o programa. A primeira, as “Variações sobre um tema de Haydn”, foi concebida por Johannes Brahms a partir de um coral composto pelo austríaco Joseph Haydn. Uma aula de composição e orquestração, estas variações demonstram os mais diversos desdobramentos artísticos possíveis a partir de um simples tema. A segunda, a Abertura Manfred, foi composta por Robert Schumann inspirada em um poema homônimo de Lord Byron, um drama metafísico.
A apresentação acontece no próximo dia 21 de maio, às 20h30, no Teatro Tobias Barreto. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro, com valores de R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia). Maiores informações podem ser obtidas por meio do telefone (79) 31791490.
A Orsse
A Orsse é uma realização Secretaria de Estado da Cultura do Governo de Sergipe. Criada na década de 80, a Orquestra Sinfônica de Sergipe é um dos mais importantes grupos orquestrais da região Nordeste. Assiste atualmente no Teatro Tobias Barreto, patrimônio cultural do Estado de Sergipe, com capacidade para 1.328 pessoas e oferece, desde 2007, temporadas anuais e regulares de concertos, proporcionando ao público sergipano música de erudita de alto nível. Está composta atualmente por cerca de sessenta músicos – sergipanos, de outros estados da federação e também de outros países – e corpo administrativo empenhado em criar um produtivo pólo de música de concerto na região Nordeste do Brasil. Seu Diretor Artístico e Regente Titular é Guilherme Mannis. Já o Coro da Orsse tem a regência do maestro Daniel Freire.
Guilherme Mannis é um dos mais atuantes maestros brasileiros da atualidade. Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe desde 2006, tem dividido o palco com artistas como Maria João Pires, Michel Legrand, Nelson Freire, Jean Louis Steuerman, André Mehmari, Emmanuele Baldini, Rosana Lamosa, Wagner Tiso, Amaral Vieira, Eduardo Monteiro, entre outros. Mannis é considerado pela comunidade nacional o maestro responsável pela inserção da Orsse no cenário artístico brasileiro. Como regente convidado, tem dirigido importantes grupos no Brasil e exterior, tais como a Amazonas Filarmônica, Petrobrás Sinfônica, Sinfônica do Paraná, Sinfônica de Roma, Sinfônica de Bari, Sinfonia Toronto, World YouthOrchestra, Sinfônica de Rosário (Argentina), Filarmônica do Espírito Santo, Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Experimental de Repertório, Sinfônica da Bahia, Sinfônica Heliópolis, Sinfônica de Ribeirão Preto, Sinfônica de Monterrey, Sinfônica de Guanajuato, entre outras. Doutorando em música, foi aluno destacado dos maestros Isaac Karabtchevsky e John Neschling.
Ingressos: R$30,00 (inteira), R$15,00 (meia).
Fonte: Secult
Segunda edição será realizada pelo Governo de Sergipe entre os dias 13 de dezembro e 5 de janeiro
Evento traz decoração com mais de 6 milhões de luzes e atrativos culturais para celebrar o fim do ano
Edcássio, grupo Cangaceiros do Sertão e Cissy Freitas animam a noite
Atrações sergipanas também fazem parte da programação na Orla de Atalaia
Livro-reportagem de Franciele Oliveira expõe a brutalidade policial e os desafios dos direitos humanos no Brasil