Cantora baiana Marcela Bellas se apresenta em Aracaju
Entretenimento 13/08/2014 08h24*Da Redação
Um show mais do que esperado para os fãs da cantora baiana Marcela Bellas vai acontecer nesta quinta-feira (14), em Aracaju. O show intitulado ‘Chega de chorar de amor!’, que já passou por Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro desembarca na capital sergipana marcado para às 22h, no Oakhill Irish Pub, localizado na avenida Gonçalo Prado Rollemberg. Os ingressos ainda continuam a venda no local.
Embora Marcela Bellas tenha uma carreira nova, iniciada em 2006, ela já esbanja um trabalho único. A cantora e compositora Marcela Bellas faz parte da nova geração da música pop brasileira, sendo reconhecida pelo público por sua voz doce e singular, além de canções pop, românticas e dançantes. Há oito anos iniciou sua carreira com o EP Leve, em 2009, lançou seu primeiro CD solo, Será que Caetano vai gostar?, um trabalho influenciado pelo samba, rock, reggae e pop. Outros dois discos foram lançados em 2010, Undergrude e MIM - Cohen & Marcela, o segundo tendo entrado na lista dos 100 Melhores Álbuns Nacionais de 2010 da Revista Manuscrita.
A cantora fez participações em gravações de marchinas para o Carnaval, na coletânea Re-trato, em homenagem aos Los Hermanos, no álbum da banda Mão de Oito, e de projetos como Conexão Vivo, Vila da Música, Música no Parque, MPB Petrobrás, Mais MPB e Domingo do TCA. Em 2012 Marcela Bellas estreou e circulou com o show Achei Music. Lançou ainda dois singles e o seu segundo clipe oficial, com a música “Orai”. No ano passado Marcela lançou seu segundo CD solo, Chega do chorar de amor!, pelo Programa Natura Musical. E é com essa obra que continua a turnê este ano em várias capitais do país.
De acordo com a assessoria de comunicação da cantora, o novo disco é definido como romântico e praieiro. O ‘Chega de chorar de amor!’ foi começou a ser produzido ainda em 2011 e foi lançado quase dois anos depois. Segundo Marcela o cd tem as principais referências de João Gilberto, Caetano, Novos Baianos e Glauber Rocha. “É um trabalho romântico, dançante e praiano, que tem também um pouco de Caymmi porque é doce morrer no mar e de Olodum porque é pop universal”, completa.
Quase todas as canções são composições da própria cantora e parceiros com letras, melodias singulares, que se renovam e surpreendem. A batida base é de um pop contemporâneo que dialoga com variados estilos, como reggae, samba-reggae, xote, rockabilly, ska, twist e arrocha. Saindo da zona autoral, o disco também acomoda duas versões: I Miss Her, clássico do Olodum, e Telúrica, da carreira solo de Baby do Brasil.
A artista ainda prepara um novo projeto junto com Helson Hart na produção de uma coletânea chamada Playgrude, com nove músicas autorais infantis, inéditas, interpretadas por diferentes artistas da cena musical baiana, com lançamento previsto para outubro.
*Com informações da Asscom
Foto: Assessoria de Comunicação
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