De acordo com recente pesquisa divulgada pelo IBGE, o comércio varejista de Sergipe inicia o ano de 2014 registrando aumento de 3,4% no volume de vendas em relação ao mês anterior – o segundo maior aumento do país, atrás somente de Tocantins que aumentou 7,5%. O aumento apresentado pelo País foi de 0,4% no volume de vendas.

Sergipe inicia 2014 com bons resultados no Comércio Varejista

Com relação ao varejo ampliado, o aumento do volume de vendas de Sergipe foi de 8,8%, sendo o 3º maior crescimento do Brasil, juntamente com o Distrito Federal. Os dois maiores crescimentos no varejo ampliando foram do Acre (12,8%) e Rio Grande do Sul (11,5%). O varejo ampliado inclui o segmento de veículos e motocicletas, partes e peças e de material de construção.

Analisando a taxa de variação do volume de vendas do varejo de Sergipe, de janeiro de 2014 com janeiro de 2013, verifica-se uma evolução de 6,8%. A média de crescimento do Brasil foi de 6,2%.

“Este resultado de janeiro/2014 sinaliza uma recuperação do comércio varejista sergipano, o que é uma boa notícia para o Estado. A orientação do governador Jackson Barreto é a de que a Sedetec trabalhe com empenho os instrumentos disponíveis para alavancar o comércio sergipano”, informa Saumíneo Nascimento, secretário do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia (Sedetec), ressaltando a importância do segmento na economia de Sergipe, como grande gerador de emprego e renda.

Dentro desta lógica, o Governo do Estado de Sergipe é um dos apoiadores e incentivadores do ‘Supervendas’, que é um encontro de Negócios dos Supermercadistas, Atacadistas, Distribuidores, Tecnologia e Fornecedores de Produtos e Serviços. Neste ano, a previsão dos organizadores é de que o evento gere R$ 25 milhões em negócios, com expectativa de 12 mil visitantes. O acesso ao evento, que terá 92 estandes, será através de 2 kg de alimentos, não perecíveis (exceto sal), que serão doados ao programa ‘Mesa Brasil’, do Sesc Sergipe.

PMC/IBGE

A Pesquisa Mensal de Comércio, realizada pelo IBGE, produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do comércio varejista no País, investigando a receita bruta de revenda nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, e cuja atividade principal é o comércio varejista.