Empresariado sergipano não quer atraso na abertura de novas empresas | F5 News - Sergipe Atualizado

Empresariado sergipano não quer atraso na abertura de novas empresas
O RedeSim chega para desburocratizar e agilizar os processos
Economia 05/06/2013 09h09


Burocracia é, sem dúvida, uma das palavras que mais atrapalha o desenvolvimento do Brasil. Para facilitar a abertura e o fechamento de empresas, nove Juntas Comerciais brasileiras estão com um projeto inovador, intitulado RedeSim. A Rede Nacional para Simplificação de Registro e da Legislação de Empresas e Negócios começou em Minas Gerais, com o Minas Fácil.

O objetivo é agilizar o processo, fornecendo números exatos de onde estão os gargalos na abertura de uma empresa: no órgão liberador de licença ambiental, no Corpo de Bombeiros, na Vigilância Sanitária etc. Naquele Estado, em até oito dias o empresário já tem sua documentação liberada para poder começar a operar sua empresa.

Segundo o coordenador do Fórum Empresarial de Sergipe, Roger Barros, é desta forma que se pode cobrar ações de modernização destes Órgãos. “É necessário que se crie estrutura, pois a demora no processo de abertura de uma empresa gera dificuldades e custos elevados aos novos empreendedores”, informa. E foi justamente com este objetivo que Barros convidou o presidente da Junta Comercial de Sergipe (Jucese), Vinicius Mazza, para falar aos empresários que representam o Fórum Empresarial de Sergipe sobre a RedeSim e das atividades da Jucese.

Durante a reunião-almoço do Fórum, realizada ontem (4), o presidente da Jucese garantiu que o sistema irá desburocratizar o processo de abertura de uma empresa e que trará mais agilidade. “Contamos com o apoio dos empresários para esta mudança de paradigma. A metodologia vai mudar com a RedeSim e por isso somos parceiros do Fórum Empresarial de Sergipe. O sistema passa a vigorar agora no mês de junho. Participamos do encontro do Fórum para esclarecer, tirar dúvidas e que assim não seja novidade para ninguém. A Redesim já está sendo testada em algumas empresas sergipanas”, comenta Mazza.

“No passado, a Junta Comercial era vista como um cartório, servindo quase que somente para autenticar livros e liberar o contrato social. Há algum tempo já sabemos de sua importância, a exemplo da implantação ainda neste mês de junho da RedeSim. Penso que o Fórum cumpriu seu papel, aproximando ainda mais as entidades que compõem o desenvolvimento do nosso Estado à Junta Comercial”, destaca Barros.

 

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