SMTT e movimento social discutem mobilidade urbana
Cotidiano 24/01/2012 12h40Por Márcio Rocha
Os representantes do movimento “Não Pago”, que questiona o preço da tarifa de transporte público em Aracaju e luta pela melhoria de suas condições, se reuniram com o superintendente municipal de Transportes e Trânsito, Antônio Samarone, sobre as ações de melhoria do fluxo de trânsito na cidade.
Os estudantes questionaram sobre a mobilidade urbana, principalmente os problemas provocados pelos longos engarrafamentos, fruto de modificações na ordenação de tráfego. A principal questão levantada foi sobre como evitar os transtornos provocados. Os alunos sugeriram reabertura de retornos fechados pela SMTT e também de algumas rótulas de acesso a bairros que foram fechadas total ou parcialmente.
Sobre o assunto, Samarone destacou que os planos de garantia do fluxo de trânsito exigiam que algumas modificações fossem feitas em determinados pontos, para evitar estrangulamentos em vários locais. Samarone afirmou que o plano de mobilidade urbana está sendo desenvolvido para encontrar os melhores mecanismos de fazer o trânsito funcionar melhor.
Convidado para uma reunião, o coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Tiradentes, professor Ricardo Mascarello, explicou que o plano de mobilidade urbana é um instrumento necessário para garantir que o serviço de transporte público e os veículos possam trafegar melhor pela cidade.
Samarone disse aos estudantes que as obras estruturantes realizadas pela Prefeitura de Aracaju e Governo de Sergipe, como os viadutos, pontes e ligações entre grandes avenidas, farão o trânsito ter sua melhor fluência ao criar novos corredores para os veículos.
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