Escrivães decidem fazer paralisação de advertência
Cotidiano 21/03/2012 13h00Por Mirella Mattos
Em reunião realizada na Academia de Polícia Civil (Acadepol) a Associação dos Escrivães do Estado de Sergipe (Aepol) decidiu, como forma de repudio à Secretaria de Segurança Pública – por ter sido deixada de fora da elaboração do projeto de Lei Orgânica da Polícia Civil –, que realizará uma paralisação de advertência na terça-feira (03), em frente à Superintendência da Polícia Civil.
Conforme o presidente da associação, André Machado Santana, além de não ter podido participar formalmente da comissão de elaboração, a categoria teve ainda solicitações negadas pelo próprio secretário. “Com a fundação da associação nós pleiteamos também que participássemos dessa comissão, o que nos foi negado e nós ficamos de lado. Fomos recebidos pelo secretário onde apresentamos uma proposta nossa de Lei Orgânica, proposta essa em que nada foi aceito e não era uma proposta com solicitações impossíveis. Queríamos melhorar o atendimento ao público”, explica.
Apoio ao Sinpol
Por esse motivo também e a fim de conquistar os benefícios negados, a categoria decidiu em assembleia, após a apresentação, feita por Antônio Moraes, do projeto de Lei Orgânica que vem sendo elaborado pelo Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), se unir a esse grupo.
Foi estabelecido ainda que uma reunião ocorrerá no sábado (24) na sede do Sinpol para que os escrivães possam apresentar ajustes a serem por fim anexados ao projeto. Conforme dados da Aepol há em Sergipe aproximadamente 167 escrivães.
Foto: Lindivaldo Ribeiro
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