Crime no HUSE: Dois homens foram presos
Tenente PM matou três pessoas dentro de hospital Cotidiano 28/04/2012 07h43Por Márcio Rocha
O tenente da Polícia Militar Genilson Alves de Souza vem snedo procurado pela polícia desde o final da noite desta sexta-feira (27), sob a acusação de triplo homicídio praticado dentro do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE). Genilson matou três pessoas, dentre elas duas pessoas que não tinham relação com o assassinato do irmão do militar, Jailson Alves de Souza, morto em uma troca de tiros no bairro Jardim Centenário.
O militar soube que seu irmão havia sido alvejado e socorrido para o HUSE. Chegando lá, recebeu a notícia que o memso havia falecido. Tudo indica que ele questionou funcionários sobre o lugar onde o assassino estava e foi informado que o executor de seu irmão estava na sala de sutura, recebendo cuidados devido à troca de tiros com Jailson Alves (que tinha reagido a um suposto assalto).
Adalberto Santos Silva, de 21 anos, estava deitado em uma maca, quando o tenente Genilson Alves surpreendeu a todos e perguntou quem era o atirador, ao saber, disparou nove tiros contra Adalberto, que veio a óbito no local. Segundo informações de funcionários que estavam no plantão do HUSE, o militar estava completamente desequilibrado e questionou mais duas pessoas que estavam no local e antes de ouvir resposta, atirou contra Cledson dos Santos, 21 anos, que havia socorrido Adalberto e o levado ao hospital, e Márcio Alberto Santos, que lá estava, vítima de acidente de moto. Os dois também morreram na hora.
De acordo com o radialista Alex Carvalho, foram presos dois homens que estavam na companhia do tenente Genilson. Ralf de Souza Monteiro e Ginaldo Alves de Souza, sendo que Ginaldo é irmão do militar. Ralf estava com uma identificação da Casa Militar, entretanto, é funcionário do Centro de Assistência ao Menor (Cenam), e a carteira é falsificada.
O tenente Genilson Alves, segundo informações de uma fonte policial, possui um histórico conturbado na polícia, envolvido com atos de violência e também é citado como participante de outras ações controversas, mas nunca foi relacionado a homicídios.
Uma quinta morte aconteceu devido ao crime, contudo, sem relação direta. Ao ouvir os tiros e saber do que se passava, uma idosa que estava sendo socorrida morreu após passar mal novamente. Elevando para cinco o número total de mortos no contexto do crime.
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