Advogado quer que Leonardo Esquivel vá a júri popular
Cotidiano 05/01/2012 11h25Por Márcio Rocha
O processo sobre o acidente que matou a jovem Marcele Christinne Ferreira Santos, que teve a cabeça decapitada, após o capotamento do veículo em que estava na rodovia José Sarney, em outubro do ano passado, foi direcionado para a 4ª Vara Criminal, o que desagradou à família da vítima e seu advogado, Walter Neto. Para a acusação, o processo deveria ser encaminhado para a 8ª Vara Criminal, que tem competência para executar julgamentos com júri popular.
De acordo com o advogado, o crime praticado por Leonardo Esquivel, condutor do veículo é homicídio doloso, com intenção de matar, devido às circunstâncias que envolveram o acidente. Não culposo, como está no inquérito. Walter Neto irá ao Ministério Público assim que os trabalhos da instituição forem retomados, para pedir a mudança para outra instância criminal.
Getúlio Sobral, advogado de Leonardo Esquivel, desconhece a intenção de Walter Neto. Afirmou que está levantando dados para tomar as providências em defesa do seu cliente. Segundo Getúlio, o que foi recomendado pela delegada Georlize Teles, é o correto. Encaminhar o processo como homicídio culposo, em que não há intenção de matar, conforme no inquérito.
Danos materiais foram registrados na estrutura externa, mas não houve feridos; reparos já estão sendo realizados pela equipe de manutenção.
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