Está difícil para o maior grupo de saúde do mundo vender a Amil
O UnitedHealth Group tenta passar para frente a operadora de saúde desde 2022 Brasil e Mundo | Por Metrópoles 09/09/2023 08h00O mercado de planos de saúde agitou-se nesta semana com a notícia de que o grupo americano UnitedHealth Group (UHG), o maior do mundo no setor, havia retomado o processo de venda de suas empresas no Brasil, conduzido pelo Banco BTG. O pacote inclui a Amil e a Américas Serviços Médicos. Mas, passado o reboliço inicial, voltou-se à calmaria – isso para não dizer ao ceticismo.
Especialistas do setor lembram que a UHG tenta se livrar – e sem sucesso – de seus negócios no país desde o início de 2022. “Se estava difícil vender no ano passado, a situação não está nada melhor neste ano”, diz Harold Takahashi, sócio da Fortezza Partners, assessoria de investimentos especializada em fusões e aquisições.
Os empecilhos não dizem respeito a problemas específicos da Amil, embora a empresa tenha registrado resultados negativos nos últimos balanços, como quase todo o segmento. Nos primeiros seis meses deste ano, ela anotou um prejuízo operacional de R$ 1,6 bilhão. Ainda assim, notam os técnicos, há fatores que têm um peso ainda maior contra a eventual conclusão de um negócio.
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