Colégio de Cardeais se reúne pela primeira vez depois de renúncia | F5 News - Sergipe Atualizado

Colégio de Cardeais se reúne pela primeira vez depois de renúncia
Brasil e Mundo 04/03/2013 06h30


O Colégio de Cardeais se reúne hoje (4), a partir das 9h30 (5h30 no horário de Brasília). A expectativa é que a partir desta reunião seja definida a data para o começo do  conclave (quando será eleito o futuro papa). O encontro dos cardeais ocorre quatro dias depois de o papa emérito Bento XVI ter renunciado ao pontificado. O conclave não tem prazo para ser concluído. No passado, chegou a durar dois anos e meio.

Para o período denominado sé vacante (sem papa), foram emitidos selos e um carimbo relativo à renúncia de Bento XVI. Nos próximos dias, segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, deverão circular as novas moedas cuja cunhagem deverá fazer referência à sé vacante.

O conclave (em latim significa com chave) é a reunião na qual os cardeais elegerão o sucessor de Bento XVI. Os eleitores ficam enclausurados (fechados) até a definição do nome. Antes do conclave, os cardeais participam de missa na Basília de São Pedro, depois seguem para a Capela Sistina. Eles  fazem um juramento de sigilo e, em seguida, participam de ritual de meditação.

Os cardeais que votam são aqueles que têm menos de 80 anos. Pelos dados do Vaticano, estão aptos 115 eleitores, dos quais cinco são brasileiros – todos já estão em Roma. O voto é  manual e individual, sendo que os cardeais escrevem à mão, em um papel retangular, o nome do escolhido e são orientados a disfarçar a letra.

Podem ser feitas até 33 votações seguidas. No caso de não haver consenso, a última rodada é definida entre os dois mais votados. A eleição depende de dois terços dos votos dos presentes. A contagem dos votos é feita em três grupos formados por cardeais que contam e recontam as cédulas. Os nomes são lidos em voz alta e as cédulas, em seguida, são costuradas com linha e agulha.

Ao fim de cada votação, as cédulas são queimadas em um forno colocado na capela. Antigamente, misturava-se palha para dar a cor à fumaça. A fumaça escura é sinal de que não foi escolhido o papa. Se a fumaça for branca, representa que já há um novo pontífice.

Uma vez escolhido, o eleito diz se aceita e o nome que deseja usar. Ele é reverenciado por cada um dos cardeais presentes. O anúncio oficial é feito pelo chamado cardeal emérito – o mais antigo entre os presentes. O cardeal anuncia: “Habemus papam”, em latim, que significa “temos papa”.  O novo papa aparece na varanda da Basílica de São Pedro.

Fonte: Agência Brasil

O Colégio de Cardeais se reúne hoje (4), a partir das 9h30 (5h30 no horário de Brasília). A expectativa é que a partir desta reunião seja definida a data para o começo do  conclave (quando será eleito o futuro papa). O encontro dos cardeais ocorre quatro dias depois de o papa emérito Bento XVI ter renunciado ao pontificado. O conclave não tem prazo para ser concluído. No passado, chegou a durar dois anos e meio.

Para o período denominado sé vacante (sem papa), foram emitidos selos e um carimbo relativo à renúncia de Bento XVI. Nos próximos dias, segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, deverão circular as novas moedas cuja cunhagem deverá fazer referência à sé vacante.

O conclave (em latim significa com chave) é a reunião na qual os cardeais elegerão o sucessor de Bento XVI. Os eleitores ficam enclausurados (fechados) até a definição do nome. Antes do conclave, os cardeais participam de missa na Basília de São Pedro, depois seguem para a Capela Sistina. Eles  fazem um juramento de sigilo e, em seguida, participam de ritual de meditação.

Os cardeais que votam são aqueles que têm menos de 80 anos. Pelos dados do Vaticano, estão aptos 115 eleitores, dos quais cinco são brasileiros – todos já estão em Roma. O voto é  manual e individual, sendo que os cardeais escrevem à mão, em um papel retangular, o nome do escolhido e são orientados a disfarçar a letra.

Podem ser feitas até 33 votações seguidas. No caso de não haver consenso, a última rodada é definida entre os dois mais votados. A eleição depende de dois terços dos votos dos presentes. A contagem dos votos é feita em três grupos formados por cardeais que contam e recontam as cédulas. Os nomes são lidos em voz alta e as cédulas, em seguida, são costuradas com linha e agulha.

Ao fim de cada votação, as cédulas são queimadas em um forno colocado na capela. Antigamente, misturava-se palha para dar a cor à fumaça. A fumaça escura é sinal de que não foi escolhido o papa. Se a fumaça for branca, representa que já há um novo pontífice.

Uma vez escolhido, o eleito diz se aceita e o nome que deseja usar. Ele é reverenciado por cada um dos cardeais presentes. O anúncio oficial é feito pelo chamado cardeal emérito – o mais antigo entre os presentes. O cardeal anuncia: “Habemus papam”, em latim, que significa “temos papa”.  O novo papa aparece na varanda da Basílica de São Pedro.

Fonte: Agência Brasil

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