Policiais Civis cobram revisão salarial durante manifestação em Aracaju
Segundo a classe, salários não são atualizados desde o ano de 2008 Cotidiano | Por Saullo Hipolito* 12/06/2019 08h14 - Atualizado em 12/06/2019 09h12Agentes, escrivães e agentes auxiliares se reuniram na última terça-feira (11), em frente à Superintendência da Polícia Civil (Supci), em Aracaju, com o objetivo de chamar a atenção do Governo de Sergipe para alguns problemas, que segundo eles afetam diretamente o trabalho dos servidores.
Esse foi o primeiro dos três atos públicos que os manifestantes realizarão na capital sergipana. Entre as reivindicações, os representantes da classe trabalhadora cobram a revisão geral anual, que não acontece há pelo menos seis anos. Eles ainda reclamam da falta de reestruturação dos cargos que integram a base da Polícia Civil.
"O governador do Estado de Sergipe está, neste momento, enganando os policiais civis. A partir do momento em que ele negocia com órgãos e aqueles que são subordinados à ele declaram pelo impedimento da sua demanda, algo está errado. A gente quer, inclusive, que o governador Belivaldo Chagas faça um excelente trabalho e não se faz isso sem melhorias na segurança da sociedade. O que a gente precisa é que o governador de Sergipe diga se é ele mesmo quem governa e coloque para frente o que ele acordou com os policiais", disse o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol), Adriano Bandeira.
A delegada Viviane Pessoa afirmou que a mobilização é lícita e todos têm direito de fazê-la. "Nem sempre se busca o que uma classe quer e como se atinge isso, dialogando. A gente tem conversado, esse trato é muito amistoso. A porta entre a Polícia Civil e o sindicato é aberta e assim, a gente acredita que irá encontrar soluções. Essas mobilizações não afetam o funcionamento do trabalho policial na rua", disse a coordenadora das Delegacias da Capital.O presidente do sindicato ainda parabenizou os números apresentados pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), referentes à redução nas taxas de criminalidade. Para ele, a integração entre Polícia Civil e Polícia Militar é benéfica nesse controle.
* Estagiário sob supervisão da jornalista Fernanda Araujo.
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