Eu sou a Fenacor, tenho 50 anos e estarei sempre presente em sua vida | Marcio Rocha | F5 News - Sergipe Atualizado

Eu sou a Fenacor, tenho 50 anos e estarei sempre presente em sua vida
Blogs e Colunas | Marcio Rocha 17/09/2018 14h48 - Atualizado em 17/09/2018 16h23

A vida das pessoas é marcada por diversos momentos que preenchem a história de cada um, mas muitos deles nem sempre são fáceis. Existem situações complexas que demandam atenção, cuidado e carinho e isso é desenvolvido por um segmento do mercado que cresce de forma avassaladora nos últimos anos, e que eu conheço muito bem: o setor de seguros. E eu sou parte de tudo isso. Integro a atividade que é a principal responsável pela garantia do bem-estar da sociedade em situações de risco pessoal, empresarial e financeiro. Você sabe. É o seguro que mantém o patrimônio das pessoas, quando elas enfrentam circunstâncias imprevistas. Seu futuro, sua sobrevivência, sua vida é garantida por meio dessa atividade, que é a maior rede de proteção social com ação efetiva no país. E eu estou aqui para isso. Para lhe dar proteção com confiança. E aos 50 anos, com a experiência que acumulo ao longo de todo esse tempo, fico ainda mais feliz de ter chegado até aqui. Afinal, desde que nasci me dedico para que você tenha uma vida melhor. Sim! Porque seguros existem para todas as eventualidades que possam acontecer, principalmente quando se trata de proteger a sua vida e sua família. Quer seja para a manutenção de sua saúde, seu patrimônio, seu carro, sua casa, seu futuro e o das pessoas que você ama, estarei sempre presente para lhe ajudar nos momentos em que mais precisar.

Mas, você já parou pra pensar como tudo isso começou? Quando relembro, é como um filme que passa pela minha cabeça. Vou explicar um pouco pra você entender. Todos nós temos bens que queremos zelar, além de nós mesmos. Certo? O seguro é uma atividade milenar, que remete aos tempos da China antiga, quando os mercadores distribuíam sua produção em vários barcos levando-as para vender em outros lugares, atravessando rios, mares e oceanos. Cada um distribuía sua carga de modo que todos os barcos estivessem com seu produto. Se um barco naufragava, não se perdia a totalidade de sua mercadoria, outros barcos viriam depois transportando seu material restante, fazendo com que o negócio continuasse existindo, além de dar fluidez ao processo comercial. Claro que isso não é como hoje, mas tudo começou por lá, no século VII. Desde aquela época, também havia gente mal-intencionada, os piratas, ladrões mesmo. Ai ai... esses caras não dão sossego desde sempre. E como protegiam seus bens? As pessoas se juntavam e distribuíam seu investimento para proteger o patrimônio. O tempo passou e até hoje continuamos assim, o seguro não mudou sua sistemática. Somos todos nós juntos, unidos, trabalhando para garantir nosso patrimônio, e principalmente o maior patrimônio de todos, nós mesmos e nossa família. Nós somos o seguro!

Mas, continuando a história... no século XVII, na época da Revolução Industrial, houve um grande incêndio em Londres, e quase toda a cidade foi dizimada pelo fogo. Isso fez com que as pessoas se juntassem e consolidassem um fundo que pudesse ajudar a reconstruir seus negócios, suas casas e plantações. O objetivo era minimizar os prejuízos e fazer a vida seguir do modo mais normal possível. O volume de recursos foi crescendo, pois as pessoas continuaram acreditando no trabalho dos securitários da época e com o crescimento populacional, os problemas também foram crescendo. Como resolvê-los? O seguro era a resposta. Já no Brasil, tudo começou com a Companhia de Seguros Boa-Fé. Ela trabalhou para dar as garantias contra perdas dos comerciantes que trabalhavam com as mercadorias transportadas nas caravelas. Naquela época, aconteceu o primeiro passo para a minha existência. Surgiu o Código Comercial Brasileiro. Desde 1850, a proteção patrimonial foi regulamentada sob a égide das leis brasileiras.

Com isso, a atividade começou a ganhar corpo e o seguro ficou forte, tipo esses lutadores de MMA, sabe? Forte e especializado em várias ações, trazendo colegas de outros países para se estabelecer no nosso país e fazer com que nossa atividade se espalhasse. O tempo passou e em 25 de outubro de 1968, um grupo de pessoas que queria ver o mercado de seguros ser mais competitivo e respeitoso com o cliente assinou a carta que me deu a vida. Tenho vários pais, mas na minha identidade consta o nome de José Querino de Carvalho Tolentino. Ele foi o primeiro presidente da entidade sindical que congrega todos os corretores de seguros do Brasil. E assim, nasci: Federação Nacional dos Corretores de Seguros Privados e de Resseguros, de Capitalização, de Previdência Privada, das Empresas Corretoras de Seguros e Resseguros. Ufa! Achou meu nome grande? Para isso existem os apelidos. É só me chamar de Fenacor! É como todo mundo me chama e, sinceramente, eu prefiro assim. rsrsrs

Agora que nos apresentamos, posso falar um pouco mais de mim. Tem um monte de gente que trabalha comigo para poder fazer a vida do brasileiro melhor. Seria impossível fazer isso sozinha. Meus maiores parceiros nessa missão são os corretores de seguros. Aqui pra nós: pra mim, são como filhos. Tenho tanto orgulho deles! São fundamentais para que esse mercado cresça e para que você fique protegido. É assim que funciona. Atuo com a participação de sindicatos em todos os estados. Já percebeu que onde tem um corretor de seguro, tem o Sincor? Pois é. Eles estão comigo nessa iniciativa em favor do desenvolvimento econômico e social do Brasil. Represento hoje mais de 100 mil profissionais qualificados para a corretagem de seguros. Pessoas capacitadas para entender a sua vida, a sua realidade, e lhe oferecerem o melhor. A missão do corretor de seguros é lhe proteger, e a minha é proteger o corretor. Todos precisamos de segurança jurídica para o exercício de nossas atividades.

Mas isso é só um pouco do que posso fazer. Tenho a nobre missão de ajudar a formar, capacitar e promover a ampliação do conhecimento dos corretores atuais e dos trabalhadores que desejam ingressar nesse mercado. Enquanto federação, trabalho para ajudar os corretores a terem um melhor ambiente de negócios para trabalharem bem e com produtividade. E tem dado certo. Eu já te falei que nossa atividade cresce mais que qualquer outro setor da economia? Entre 2006 e 2016, o mercado de seguros cresceu 200%. Ou seja, estamos cada dia mais fortes. Nós vencemos todas as crises que afetaram a economia nos últimos 50 anos. Até porque, muitas pessoas precisaram da gente e confiaram no trabalho que desenvolvemos. Os corretores, as seguradoras, e eu. Sempre trabalhando com total unidade, 24 horas por dia. Pensando em você, seus amigos, seus funcionários, colegas de trabalho, sua família. E eu sei bem o que é isso, porque também sou uma família, a família dos corretores de seguros de todo o Brasil.

Quando entramos em apuros, nós ligamos pra quem? Para o médico, advogado, para a polícia e quem tem a certeza que está protegido também liga para o corretor de seguros. É aquele amigo certo, sempre à disposição nas horas mais difíceis. E ele sabe de tudo, percebeu? É um verdadeiro herói para te salvar, e tem uma disposição de atleta. Rápido como o Ayrton Senna, preciso como Felipe Wu, forte como o Minotauro. O corretor é um guerreiro que levanta a guarda e vai lutar com você. E também é seu Freud nas horas difíceis, sempre dando aquela palavra de apoio e trabalhando para que você fique bem. Viu como uma mão ajuda a outra a carregar o peso e como as pessoas unidas são mais fortes e vencem os obstáculos? Todas essas qualidades do profissional são o segredo para que a nossa atividade continue crescendo.

E aí, você me pergunta: então tudo funciona, é perfeito. Não existem problemas? Quem dera. Lembra que falei como os piratas saqueavam as mercadorias dos navios que iniciaram toda a história da nossa atividade? Pelo visto eles resistem ao tempo. Temos os piratas de hoje, que tentam acabar com ela. Você já ouviu falar em seguro pirata? Nem chegue perto. Ele existe e é muito perigoso. Mas nós estamos de olho em tudo. O crime está avançando e quer levar a nossa boa imagem junto, dizendo que são seguradoras. Tudo lorota! Não dá para acreditar em quem não é corretor. O seguro pirata é o barato que sai caro. Quando a pessoa que contrata precisa do serviço, descobre que não vai reaver seu bem subtraído, pois ficam enrolando, enrolando, e deixam cair no esquecimento. Não acredite no conto do vigário, amigo. Nós, que compomos todo o serviço securitário, corretores, seguradoras, sindicatos e eu, estamos aqui para lhe proteger disso. Nós usamos das ferramentas legais e do bom Direito, para combater o bom combate. E estamos vencendo, pois, a Lei está do nosso lado. Taí a minha amiga Susep para comprovar isso e ajudar a gente a combater a corrupção que tentam emplacar em nossa atividade. Nós estamos certos, eles à margem da lei.

Bom, já conversamos muito. Desculpe se falei demais. Mas tudo isso foi pra mostrar que estou mais presente na sua vida do que você pensa. Ainda estou jovem, verdade, mas tenho comigo pessoas comprometidas com o bem-estar. E é por você que vamos continuar trabalhando para lhe dar as garantias de que nas horas boas, estaremos juntos. E nas ruins, estaremos prontos para lhe proteger. Como na história do seguro no Brasil, tudo começou com boa-fé e é isso que vamos continuar aplicando para fazer você estar sempre bem, protegido e feliz. Que venham mais 50, 100, muitos anos à frente. Vai ser um prazer continuar com você. Obrigada por confiar em mim, talvez sem me conhecer direito. Agora já conhece. E sabe que sempre pode contar comigo!

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Marcio Rocha é jornalista formado pela UNIT, radialista formado pela UFS e economista formado pela Estácio, especialista em jornalismo econômico e empresarial, especialista em Empreendedorismo pela Universitat de Barcelona, MBA em Assessoria Executiva pela Uninter, com experiência de 23 anos na comunicação sergipana, em rádio, impresso, televisão, online e assessoria de imprensa.

E-mail: jornalistamarciorocha@live.com

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