Assédio eleitoral no trabalho explode após 1º turno: a alta é de 857%
Em 16 dias, as denúncias de práticas abusivas em empresas cresceram de 45 para 431 Política | Por Metrópoles 18/10/2022 20h40 - Atualizado em 19/10/2022 11h47Nos 16 dias após a realização do primeiro turno das eleições gerais de 2022, em 2 de outubro, as denúncias de assédio eleitoral dentro de empresas cresceram 857,7%. Até o dia 2, eram 45 informações de ilícitos ao Ministério Público do Trabalho (MPT). Hoje, a quantidade chega a 431.
A velocidade e a naturalidade com a qual as empresas têm atuado levou integrantes do MPT e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a se reunirem nesta quarta-feira (18/10). O objetivo maior é coibir o crime eleitoral, a coação e o exercício dessa prática, chamada de “nefasta” pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes.
O procurador-geral do Trabalho José de Lima Ramos Pereira conversou com jornalistas, na sede do TSE, e afirmou que a temática é preocupante, pois os números batem todos os recordes.
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