Nas organizações, quando nos deparamos com uma situação difícil, pensamos logo em como conduziremos a equipe para chegar a uma solução, mas equacionar o problema só é possível se a equipe receber orientações com clareza de como as coisas devem ser conduzidas.

A ação de dar retorno ao colaborador quanto ao desempenho deste na execução das suas atividades no cotidiano recebe o nome de feedback.

Trabalhar a escuta e transmitir uma avaliação aos subordinados nem sempre são tarefas fáceis, pois podem esbarrar de maneira perigosa na má interpretação. Assim, esse diálogo deve ser conduzido de maneira clara, serena e pautado na orientação, visto que pode vir a desestimular o outro, perdendo assim a sua função vital, que é motivar e reorientar.

Quem recebe e quem dá feedbacks sabe a importância dessa simples e rica troca de informações, pois este dá a oportunidade das partes enxergarem tanto pontos positivos, quanto os que devem ser melhorados. Dessa forma, o entendimento sobre o que se espera e a visão do outro ajudam a melhorar o desempenho geral.

No dia a dia nem sempre os gestores conseguem dar bons feedbacks, visto que a intensa demanda acaba por afastá-los dessa importante ferramenta.

Organizar o tempo e reservar um espaço na agenda para essa prática é vital para a vida útil do colaborador; afinal, se ele não recebe um retorno quanto ao exercício das suas atividades, nem sempre ele irá melhorar a sua atuação. Sendo assim, ouça, avalie, elogie e corrija, isso é vital para o bom desempenho das equipes.